CAPITULO
I. O sertão e o sertanejo
II. O viajante
III. O doutor
IV. A casa do mineiro
V. Aviso previo
VI. Innocencia
VII. O naturalista
VIII. Os hospedes da meia-noite
IX. O medicamento
X. A carta de recommendação
XI. O almoço
XII. A apresentação
XIII. Desconfianças
XIV. Realidade
XV. Historias de Meyer
XVI. O empalamado
XVII. O morphetico
XVIII. Idyllio
XIX. Calculos e esperanças
XX. Novas historias de Meyer
XXI. Papilio Innocentia
XXII. Meyer parte
XXIII. A ultima entrevista
XXIV. A villa de Sant'Anna
XXV. A viagem
XXVI. Recepção cordial
XXVII. Scenas intimas
XXVIII. Em casa de Cesario
XXIX. Resistencia de corça
XXX. Desenlace
EPILOGO. Reapparece Meyer
Azevedo Castro,
Se nos antigos tempos da Grecia, me fora possivel erigir custosotemplo, dedicava-o á Amizade para no frontispicio gravar o teu queridonome.
Daquelle vivo sentimento permitte-me hoje, amigo, dentro do circulo defracos e limitados meios, qualquer demonstração.
Não é em valioso monumento que vou inscrever a tua lembrança;simplesmente na primeira pagina de uma narrativa campestre edespretenciosa, de um livro singelo e sem futuro.
Aceita-o como um dos mais espontaneos movimentos da minha alma, quen'esta declaração sincera julga assentar direitos a completo indulto.
A. D'ESCRAGNOLLE—Taunay.
Rio de Janeiro, 8 de Julho de 1872.
Em pouco mais de dous annos esgotou-se a sexta edição de Innocenciae a setima; os dous mil e quinhentos exemplares impressos em meiados de1903 espalharam-se com relativa rapidez attendendo-se ao facto de que oromance appareceu em 18